quinta-feira, 14 de julho de 2016

Será que nos acostumamos a viver no automático?

Segunda, terça, quarta, quinta, ufa, sexta... sábado, domingo, domingo à noite..., começando tudo de novo...

Janeiro, fevereiro... já dia das mães? Já festa junina? Já dia dos pais? Já dia das crianças? Ah não, chegou o natal novamente... férias, desligar, esquecer.... janeiro..., voltar tudo novamente...

É assim que funciona, vivemos freneticamente em busca de estabilidade financeira, prestígio, sucesso...
Nesta busca contabilizamos inúmeras dores de cabeça, estômago, noites mal dormidas, cansaço, etc...

Viver no automático é não questionar mais, é simplesmente aceitar que tudo é assim e não há o que fazer!

Quem dera de tempos em tempos, parássemos para avaliar o que realmente nos têm feito bem e neste contexto, tem feito bem aos que estão ao nosso redor.

São relações doentes, parciais, acostumadas a não serem mais pautadas pela verdade, mas pelo que parece ser. Pessoas não inteiras, mas que apenas precisam agradar.

O tempo..., sabe aquele que passa voando? Pois continuará passando e nós continuaremos morrendo a cada dia.

Enquanto nos entupimos de afazeres, deixamos morrer o nosso melhor, nossa criatividade, nosso sorriso, nosso atleta, nosso lado amigo, nosso lado ouvinte..., e damos lugar à pessoa ocupada e impaciente!

Que bom de vez em quando voltarmos ao bate-papo, ao abraço, ao sono, ao não fazer nada, ao choro! Afinal, o nosso melhor não morreu, talvez esteja apenas adormecido!

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