O problema é quando o medinho vira medão, daqueles que paralisam, que tira o melhor da gente, que fecham as portas, aumenta o tamanho dos monstros e distorce a possibilidade de soluções.
Sentimos como se nossas forças fossem sugadas por alienígenas!
Primeiro um forte aperto no peito, depois um tremor nas pernas, aí vêm a falta de ar, a sensação do irreal, o desespero e vontade de sair correndo.
Este é o estágio máximo do medo, que sim, já consegui vivenciar.
O sentimento que dizemos sem pestanejar: Não desejamos à pior pessoa do mundo.
Minha primeira dica para quem enfrenta o transtorno do pânico é até simples:
Respire!
Parece óbvio, mas não é... quando entramos na neura do medo não conseguimos respirar... vira uma bagunça só... respiração ofegante, cérebro acelerado, consequentemente idéias toscas do que realmente está acontecendo.
São vários anos de experiências nisso... sobrevivi à todas as crises, apesar de achar que não passaria da primeira.
Sentimos como se nossas forças fossem sugadas por alienígenas!
Primeiro um forte aperto no peito, depois um tremor nas pernas, aí vêm a falta de ar, a sensação do irreal, o desespero e vontade de sair correndo.
Este é o estágio máximo do medo, que sim, já consegui vivenciar.
O sentimento que dizemos sem pestanejar: Não desejamos à pior pessoa do mundo.
Minha primeira dica para quem enfrenta o transtorno do pânico é até simples:
Respire!
Parece óbvio, mas não é... quando entramos na neura do medo não conseguimos respirar... vira uma bagunça só... respiração ofegante, cérebro acelerado, consequentemente idéias toscas do que realmente está acontecendo.
São vários anos de experiências nisso... sobrevivi à todas as crises, apesar de achar que não passaria da primeira.
Então é isso: Respire... lentamente... segure a respiração e solte bem devagar... aos poucos nosso companheiro cérebro vai entender que não há monstro algum, além daquele que ele resolveu criar.
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