O precipitado estava acostumado a comer cru, tirar do pé antes de amadurecer, marcar o parto antes do bebê querer nascer....
O outro era o procrastinador; este era o cara acostumado a deixar a comida esfriar, deixar a fruta azedar, deixar o bebê dormir e acordar.
Qual é o melhor, qual o pior?
Um vivia a ansiedade em antecipar o futuro; já o outro, a ansiedade por medo de decidir algo e estragar o futuro.
Qual o melhor, qual o pior?
Pouco importa; pois ambas atitudes trazem consequências negativas, e em alguns momentos, até positivas.
O que importa sempre é que seja como for, seja agindo antes ou passando do ponto, o fato é que em todo o tempo precisamos assumir as responsabilidades pelos próprios erros, não se punir e martirizar além do necessário e sempre se renovar para correr atrás do prejuízo.
O dedo que aponta o precipitado diz que ele é inconsequente, as mãos que o aplaudem, dizem que ele tem sexto sentido apurado.
O dedo que aponta o procrastinador diz que ele é lento e indeciso, já as mãos que o aplaudem, exaltam a sua prudência.
O fato é que vivemos errando e acertando, pensando demais às vezes e já em outras, agindo sem avaliar os fatos.
Claro que em todo o momento, sempre precisamos buscar em Deus a direção de todas as coisas, mas quando agir por conta própria, ou indo atrás de opiniões alheias, o melhor é parar, repensar, reprogramar a rota e continuar dali em diante.
Sofrer o que já está sofrido é morrer todos os dias perdendo a chance de viver um novo começo.
Se perdoar e perdoar também faz parte da atitude de ser feliz!
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